sábado, 16 de novembro de 2013

 “— E o que a gente vira quando vai embora de alguém? -e o Senhô respondeu:
— Uns viram pó. Outros caem igual estrela do céu. Outros só viram a esquina.… 

E têm aqueles que nunca vão embora.
— Não? E eles ficam onde, Senhô?
— Na lembrança.”

(Caio Fernando Abreu)

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