" A gente tem que morrer tantas vezes durante a vida que já tô ficando craque em ressurreição.Bobeou eu tô morrendo.(...) Há dores que sinceramente eu não resolvo,sinceramente sucumbo.Há nós que não dissolvo e me torno moribundo de doer daquele corte do haver sangramento forte que vem no mesmo malote das coisas queridas,dos amores,dentro das perdas de coisas antes possuídas dentro das alegrias havidas "
(Elisa Lucinda)
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