“— E o que a gente vira quando vai embora de alguém? -e o Senhô respondeu:
— Uns viram pó. Outros caem igual estrela do céu. Outros só viram a esquina.…
E têm aqueles que nunca vão embora.
— Não? E eles ficam onde, Senhô?
— Na lembrança.”
— Uns viram pó. Outros caem igual estrela do céu. Outros só viram a esquina.…
E têm aqueles que nunca vão embora.
— Não? E eles ficam onde, Senhô?
— Na lembrança.”
(Caio Fernando Abreu)
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